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Médico do TCE-GO dá dicas para identificar e prevenir a doença
04/04/2018 ALEXANDRE ALFAIX DE ASSIS
Após um aumento de 16% em Goiás dos casos da Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG), responsável pelo vírus influenza, a Secretaria Estadual de Saúde decretou estado de alerta. A gerente de vigilância epidemiológica da SES-GO, Magna Maria de Carvalho, declara que, caso o número de ocorrências continue aumentando, Goiás poderá sim, passar por uma epidemia.
O alerta para uma possível epidemia de influenza A/H1N1 tem base nos mais de 50 casos registrados em Goiás nos últimos três meses, que já caracterizam três mortes. Houve ainda um óbito por H3N2. O médico Iron Dangoni, do Serviço de Qualidade de Vida do Tribunal de Contas do Estado de Goiás (TCE-GO), explica que os sintomas da doença são específicos. “É importante dar ênfase nos sintomas do vírus H1N1, para que não se confundam os sinais de uma gripe comum com a influenza”. O médico detalha que o vírus é caracterizado por febre repentina que ultrapassa os 39°C, fortes dores no corpo e na cabeça e calafrios. “Em alguns casos também é comum identificar diarreia e vômito nos pacientes”, explica.
A campanha de vacinação contra o vírus H1N1 está prevista para começar no próximo dia 23 e deve durar até o dia 1° de junho. Estão entre os grupos prioritários para a vacinação idosos, gestantes, pacientes com doenças crônicas, crianças de 6 meses a 5 anos de idade e agentes da saúde que lidam diretamente com a doença. Contudo, enquanto as vacinas não chegam a Goiás, a gerente epidemiológica alerta para os cuidados de prevenção da doença: “É importante lavar bem as mãos, mais do que já se fazia, evitar lugares de grandes aglomerados e evitar compartilhar utensílios de uso pessoal, como talheres, travesseiros etc.”, detalha.
(Fabiana Cândida de Souza - Estagiária)
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