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31/08/2009
Na tarde de sexta-feira, foram apresentados os casos de comunicação integrada do Supremo Tribunal Federal, do Tribunal de Contas da União e do TCE de Mato Grosso. O jornalista Américo Correa, do TCE-MT apresentou a estrutura e os produtos desenvolvidos pela assessoria de comunicação do Tribunal de Contas de Mato Grosso, que conta com telejornal, rádio e transmissão de sessões plenárias ao vivo. Só em 2009, mais de dois mil vídeos de julgamentos de processos já foram disponibilizados para a população por meio do site. Além disso, foram produzidos 970 boletins de rádio e 390 matérias para o telejornal diário, que é veiculado de segunda à sexta-feira na TV Assembleia. “Isso sem contar as 694 coberturas fotográficas e a produção de mais de 430 releases”, afirmou Correa.
Segundo a jornalista e assessora do TCU Joventina Evaristo, que integrou a mesa expositora de cases, o ponto que deve ser destacado é a busca pela transmissão da mensagem de forma simples. “Não adianta o assessor pegar um acórdão e colocar à disposição dos jornalistas de veículos de imprensa. É preciso traduzir a linguagem técnica para um texto de fácil entendimento”, explicou Joventina. A coordenadora de Comunicação do TCU, Karla Cristina de Oliveira Ferreira, também apresentou um painel durante o encontro. Para ela, o cenário atual não só exige novas tecnologias de comunicação, como também equipes multifuncionais e interdisciplinares. “Não basta ser, temos que parecer confiáveis”, disse a jornalista, lembrando que a instituição deve realizar com eficiência o seu trabalho, para que a área de comunicação mostre os resultados para a sociedade.
A política de comunicação nos Tribunais de Contas também foi discutida em painel que teve como palestrantes Salomão Ribas, conselheiro do TCE-SC e presidente do Instituto Rui Barbosa, e o conselheiro e corregedor geral do TCE-MT, Valter Albano, que apresentaram as múltiplas iniciativas de comunicação entre os Tribunais de Contas e a sociedade. Nesse sentido, Ribas afirmou que os Tribunais de Contas estão sujeitos ao princípio da publicidade, e que, a partir do conceito transparência introduzido na legislação brasileira, é preciso apresentar à sociedade informações tempestivas, claras e precisas para a efetividade do controle social. “Por tudo isso, é indispensável que haja uma política de comunicação que defina princípios, limites, metas a serem atingidas, que deixem claro qual é o nosso negócio, que é o controle externo, e qual é nossa missão”, finalizou conselheiro.
Na sequência, o conselheiro do TCE-MT Valter Albano apresentou a Política de Comunicação do Tribunal de Contas de Mato Grosso (TCE-MT), que visa definir e nortear as ações de Comunicação Social da instituição. “Nós temos que ter uma política nacional de comunicação, no entanto, é preciso que cada Tribunal implante a sua de acordo com a realidade de cada instituição”, ressaltou Albano.
Organizado com o apoio do Instituto Rui Barbosa e da Atricon, o 1º Seminário de Comunicação dos Tribunais de Contas do Brasil reuniu conselheiros, técnicos e assessores de comunicação dos TCs de todo o país, na Escola Superior de Contas do TCE de Mato Grosso. Além de Alexandre, o TCE de Goiás foi representado pela publicitária Georgiana Oliveira e pelos coordenadores do Promoex local, Fernando Xavier da Silva e Adriana de Moraes.
Serviço:
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