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17/08/2006
O Tribunal de Contas do Estado quer saber da Agência Goiana de Cultura Pedro Ludovico Teixeira (Agepel) que pendências estariam impedindo a total abertura do Centro Cultural Oscar Niemeyer. O TCE concedeu um prazo de cinco dias para que o presidente da Agepel, Nasr Fayad Chaul, esclareça o motivo pelo qual foram realizados eventos no dia 31 de março deste ano e, passados quatro meses, não estar mais sendo feito uso do complexo cultural. Na proposta feita pelo conselheiro Edson Ferrari, aprovada por unanimidade dos conselheiros, na sessão plenária de hoje (08/ago), o TCE também quer esclarecimentos quanto à destinação e o acondiconamento de 30 mil obras para bibliotecas, a coleção de Lourival Louza, o acervo do Museu de Arte Contemporânea (MAC) e coleções cedidas por artistas locais, com 160 obras. O Tribunal questiona onde estão estas obras, se foram realmente doadas. E, ainda, a destinação da coleção Biblioteca Clássica Goiana, com as dez maiores obras literárias de Goiás. Conforme o TCE observou, o Centro Cultural Oscar Niemeyer foi inaugurado em 31 de março de 2006, conforme noticiado em jornais diários de grande circulação, tendo ocorrido à época eventos de grandes produções nacionais, embora a obra não estivesse totalmente concluída. A noite de inauguração foi marcada com apresentação da "lendária" Bibi Ferreira. O Tribunal de Contas, por sua 2ª Divisão de Fiscalização de Engenharia, apurou que a obra encontra-se paralisada e que diversos serviços aguardam conclusão ou pequenas correções.
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